quinta-feira, 25 de março de 2010

TEMA: A RESPONSABILIDADE DA IGREJA EM MISSÕES

“É uma junta ou agência que tem o papel de enviar missionários! A igreja não sabe nada sobre isto.” “Não, é apenas a igreja local, sem nenhuma interferência uma agência!” Esta discussão está acontecendo frequentemente nestes dias de mega-igrejas, individualismo e entusiasmo. Historicamente agências tem assumido todo o trabalho de enviar missionários, fazendo com que as igrejas se desligassem de qualquer responsabilidade, perdendo a oportunidade de obediência e benção. Do outro lado, recentemente há igrejas dizendo que sozinha vão mandar missionários, sem nenhum auxílio de uma junta ou agência especializada.
Como podemos entender a vontade de Deus no meio desta confusão? Há bons modelos de igrejas que segue de forma equilibrada o envio de missionários, sem delegar missões às Juntas de Missões Mundiais, Nacionais, ou Estaduais, dando apenas uma oferta por ano. Há modelos de parceria, onde a igreja assume sua responsabilidade com a ajuda das pessoas com experiência na área. Há agências que sabem que o missionário tem que ter uma base sólida na igreja — igrejas que investiram nos seus candidatos e os prepararam e escolheram para serem fiéis servos do Senhor dentro da igreja e for a, até no meio de outra cultura.
Tive o privilégio de ser criada numa igreja onde missões era central em todos os seus propósitos. Os membros nunca sentiam mais felizes do que quando enviando um dos seus membros para um campo distante, ou contribuindo para que o nome do Senhor Jesus fosse proclamado perto ou ao redor do mundo. Era uma igreja que conhecia profundamente a base bíblica e a estratégia e importância de missões, mas trabalhava em parceria com agências missionárias. A agência principal que a igreja utilizava também compreendia o papel fundamental da igreja, fazendo com que os únicos candidatos aceitos eram pessoas aprovadas, enviadas e sustentadas por suas igrejas locais.
O primeiro modelo de uma igreja missionária se encontra em Atos 13.1-4. O Espírito Santo enviou, por intermédio da igreja local, os dois homens mais preparados e queridos no seu meio — os seus líderes. Jesus mesmo disse que a razão da existência dos Seus discípulos (os membros e líderes das igrejas) era pregar o Evangelho à toda criatura — de Jerusalém até aos confins da terra! Jesus tinha preparado Seus discípulos por três anos com esta finalidade, e no fim deu a ordem prioritária para eles, e para todos que vinham depois deles.
Missões é a responsabilidade de todos os discípulos de Jesus Cristo, e a razão central da existência das igrejas. Isto é claro em todo ensinamento da Bíblia, desde Gênesis até Apocalipse. O povo de Deus é canal do conhecimento e acesso a Deus. Além de todo o peso do ensinamento bíblico sobre a missão do Seu povo, Deus deixa claríssimo em Êxodo 19:5-6 que a escolha do povo de Israel tinha motivo sacerdotal entre Ele e todos que Ele tinha criado. Toda nação de Israel tinha que compreender que a lei que Moisés ia logo receber tinha razão de ser, não era simples legalismo. Eles tinham que ser santos para poder manifestar ao mundo a santidade do Deus criador e Senhor das suas vidas. O mesmo texto é repetido em 1 Pedro 2:9, esta vez para as igrejas — o povo de Deus no Novo Testamento. Deixa claro o papel apostólico contínuo para poder alcançar este mundo que Deus tanto ama.
As juntas e agências de missões foram estabelecidas para ajudar as igrejas cumprir esta vontade de Deus em fazer missões. Cada igreja individual não tem possibilidade de preparar, coordenar, administrar e acompanhar missionários milhares de kilometros de distância. Pessoas nas igrejas não tem conhecimento cultural, burocrática ou política para poder auxiliar os seus missionários de forma adequada.
No entanto há coisas que as juntas não podem fazer, que são a responsabilidade das igrejas. A seguinte lista fornece uns exemplos das responsabilidades que cabem as igrejas na execução prática de missões.
1. A responsabilidade do preparo. O contato ao longo prazo, o ensino da Palavra, a vida em comunidade, e o crescimento mútuo de Cristãos que se amam e ajudam uns aos outros viver dignamente do Senhor é a melhor escola missionária. O missionário vai levar junto com ele para os campos as atitudes e o modelo que fez parte da sua formação cristã, repetindo e imitando aquilo que experimentou e viveu (muito mais do que ele aprendeu numa escola formal, apesar que precisa da escola formal também, para completar o conhecimento necessário teológico e missiológico). Como é importante este modelo ser de uma igreja que serve fielmente o Senhor no seu próprio trabalho evangelístico e discipulado na vida cristã! Como é importante que o missionário tem experiência profunda numa igreja que segue diretrizes bíblicas no seu modo de ser e no seu modo de servir e louvar o Senhor!
A prática do ministério faz parte do preparo, como aconteceu com Saulo e Barnabé antes da sua primeira viagem missionário. Uma experiência prática de ministério profundo e abrangente, como eles tiveram em Antioquia só pode se obter numa igreja local. Deverá existir oportunidades de exercer um ministério dentro da comunidade de Deus. Os colegas e líderes de uma igreja conhece os dons, os problemas, e as áreas de necessidade dos seus membros, dando base para aconselhamento, direcionamento, e crescimento quanto vocação ministerial.
2. A responsabilidade da escolha. Assim são as igrejas que podem reconhecer aqueles que são verdadeiramente aprovados nas suas práticas e sua vida cristã. Conhecem profundamente o candidato, e devem com toda honestidade recomendar ou não as pessoas para missões. Faz parte desta responsabilidade o conhecimento das qualificações necessárias para um obreiro em missões. É preciso enviar as pessoas certas, que darão fruto em situações às vezes difíceis de comunicar e viver. As vezes é necessário dizer para algumas pessoas que devem esperar mais, devem se preparar melhor, ou devem ajustar as suas vidas em áreas de necessidade. Faz parte também discernir que algumas pessoas não são chamadas ou qualificadas para missões transculturais.
3. A responsabilidade do envio. Em Atos 13 o Espírito Santo não falou apenas com Saulo e Barnabé; falou com a igreja. Foram membros da igreja que colocaram suas mãos sobre os dois, assim declarando sua solidariedade e identificação com eles. Eram embaixadores daquela igreja, conforme a direção do Espírito Santo.
As igrejas hoje devem estar alertas para saber a vontade de Deus sobre seus membros. Que privilégio Deus dá a igreja em usá-la para enviar seus melhores membros a serem pioneiros em campos sem a Palavra e o conhecimento de Deus.
No envio a igreja precisa de ajuda burocrática e estratégica. Nisto a agência é uma grande benção. A igreja deve cuidadosamente procurar e indicar para parceria agências dignas, com boa reputação e experiência.
4. A responsabilidade do apoio. Depois de longos anos de serviço frutífero, Paulo ainda reconhece a absoluta necessidade de apoio em oração. Em Efésios 6:18-20 ele diz para a igreja: “Orando em todo o tempo com toda a oração e súplica no Espírito, e vigiando nisto com toda a perseverança e súplica por todos os santos, e por mim; para que me seja dada, no abrir da minha boca, a palavra com confiança, para fazer notório o mistério do evangelho, pelo qual sou embaixador em cadeias; para que possa falar dele livremente, como me convém falar.”
Paulo sabia que sem a oração, nem ele teria sucesso em missões!
A responsabilidade não termina com oração; apoio financeiro também é um importante ingrediente para missões. Paulo menciona este fato várias vezes, especialmente em Filipenses 4:10-20, onde ele agradece a oferta sacrificial dos irmãos pobres da Macedonia. A oferta foi uma benção para ele, porque supriu necessidades e demonstrou o amor e a solidariedade da igreja com ele. Acima de tudo foi uma benção para a própria igreja, porque a oferta foi como uma dádiva a Deus, colocada na conta celestial da igreja.
Assim temos o desafio e as responsabilidades missionárias das igrejas. Mas como fazer? Quais alguns passos práticos?
1. Mensagens e ensino missionário. É difícil estudar a Bíblia sem estudar missões. Se enfatizamos missões à medida que a Bíblia o faz, a igreja estará crescendo no seu conhecimento de como e porque fazer missões.
2. Testemunhos dos missionários. Devemos convidar missionários a pregarem e ensinarem nas igrejas, encorajando os membros a convidá-los a se hospedarem nas suas casas. Devemos ser membros de igrejas que se alegram com a presença e o trabalho dos missionários.
3. Oração semanal em favor de missões e os missionários. Cada culto deve incluir um momento da igreja levar as necessidades dos missionários a Deus em oração. Podem ser lidas cartas, artigos em jornais, informações missionárias, que ajudarão os membros se involverem pessoalmente na vida dos missionários e nas necessidades ao redor do mundo.
4. Conferências missionárias. Missões podem ser enfatizadas de uma forma especial uma ou duas vezes por ano. Pessoas de todos os departamentos da igreja podem participar e tomar responsabilidade de dirigir e compartilhar durante as conferências. Os membros das igrejas, inclusive as crianças, devem chegar a conclusão que Eles podem ajudar a na missão de Deus, não é de “especialistas” ou grandes oradores.
5. Conselhos missionários. Se a igreja fôr grande, um grupo pode se formar para informar e ajudar a igreja no conhecimento e prática de missões. O conselho não deve se tornar mais uma "junta," mas sim, levar a igreja toda tomar decisões e se envolver no preparo, na escolha, e no apoio de missionários.
6. Ser modelo de missões. Uma igreja ativa na evangelização e discipulado não apenas oferece oportunidades de prática de ministério, como se torna o modelo ideal que o missionário vai repetir em outros lugares. Cada igreja deve procurar expandir ao seu redor, formando pontos de pregação e congregações. Assim a igreja providencia oportunidades de treinamento e envolvimento pessoal no ministério da igreja enquanto está cumprindo fielmente o propósito pelo qual foi criada.

CONCLUSÃO:

A obra missionária é extensa, árdua, tem suas dificuldades como Jesus mesmo disse: “A seara é grande poucos são os obreiros” Se quisermos vencer esse grande obstáculo é necessário unimos forças, todos precisam estar unidos no propósito de levar a avante a grande comissão, cada um fazendo sua parte, certamente haveremos de cumprir o IDE do mestre.

domingo, 21 de março de 2010

As atitudes espelham a liderança

A frase acima foi dita no início do filme Duelo de Titãs, e só por ela valeu a pena o filme todo.

Sobre liderança o Dr. John Edmund Haggai, tem a seguinte definição: Liderar é se esforçar parainfluenciar de forma consciente um determinado grupo para levá-lo a atingir metas de permanente benefício, que atendam as suas reais necessidades.

Apesar de tantas pessoas buscarem a posição de liderança temos no Brasil uma grande crise de liderança, pois nossa sociedade, muitas vezes, tem à sua frente uma liderança doentia, que não evolui (cresce), que não percebe (sente) a reação dos liderados a tempo de agir, que trata todos como coisas e não respeita os sentimentos individuais, que não aprimora suas qualidades e não corrige suas deficiências. Espero que essa seja apenas uma fase de transição e que tenhamos nos próximos tempos líderes de verdade.

Motivos dessa crise

1. Todos querem a posição de liderança mas desistem quando se vêem diante da necessidade de se fazer tanto esforço para permanecerem na liderança, e não conseguem ver, ao final, qual seria o seu retorno (pagamento) por esse esforço empreendido. Esse tipo de pessoa não tem visão ou sua visão está destorcida e embaçada o suficiente para não valorizar a oportunidade que está diante dele. Pessoas sem visão desistem diante das primeiras dificuldades. Não arriscam sua pele (vida, status, dinheiro, etc.) pelo risco de liderar. Certa vez, ouvi a seguinte frase: Na vida quem não tem um motivo para morrer não está preparado para viver. Em outra oportunidade vamos falar um pouco sobre visão, mas, em síntese, quem quer liderar deve ter certeza do seu objetivo, onde quer chegar e avaliar se no meio do caminho, diante de grandes dificuldades, estará disposto a arriscar a sua pele (morrer pela causa) para atingir a visão proposta inicialmente, a ponto de pagar alto preço. O motivo de nossa liderança deve valer a pena para que se inicie o processo de liderança.

2. O verdadeiro líder exerce sua influência 24 horas por dia, 7 dias por semana. O líder influencia em todo o tempo e não só quando está diante dos seus liderados. A verdadeira liderança é um estilo de vida que marca as pessoas pelos benefícios que essa liderança traz. O mundo está ansioso, sedento por essa liderança. Nós como cristãos temos a solução para as crises da família e do casamento, da indústria e do comércio. Nós temos solução (permanente benefício) para a solidão e até para a morte. Temos condições de influenciar todo esse mundo de forma permanente até que Cristo volte, mas não somos líderes porque não temos (como grupo) consciência dessa força influenciadora que é nata em nós. Como podemos conscientizar os outros da necessidade de ter nova vida, novas atitudes, se nós não as temos praticado, não estamos cientes de que somos os grandes líderes de nossa época? Gostamos muito da história mas não estamos conscientes de que estamos também fazendo história e que história é a nossa? Tenho te colocado como cabeça e não como cauda (Dt 28:13). Esse versículo é verdade para nós?

3. O líder não pode temer as dificuldades e sim temer a falta de desafios (metas) em sua vida. Um líder sem metas é medíocre demais para exercer sua liderança. Hoje as igrejas perderam sua identidade e os membros dessa igreja também já não sabem quem são e às vezes as igrejas se tornam um depósito de gente que não sabem o querem da vida e nem para onde estão indo, pois muitos ainda não têm sequer certeza da salvação. Temos dentro das igrejas chefes e não líderes. Chefes mandam, líderes influenciam. O líder precisa ter metas e compartilhá-las para que o grupo se identifique com as metas e assim se identifiquem com o líder (ou não) e se sintam parte do grupo (ou não). Não alcançaremos unidade se não forem públicas nossas metas. Habacuque nos ensina: escreve claramente a visão... Precisamos em todo o tempo deixar claro nossa visão e metas e, como o povo tem memória curta, precisamos constantemente lembrá-los para onde estamos indo, através de nossas atitudes. Nossas atitudes devem revelar nossa visão.

4. Uma vez ouvi a seguinte frase : Dê o que eles querem para poder dar o que eles precisam. Essa intricada frase mexeu comigo. Nem sempre o que as pessoas querem é o que elas precisam, mas infelizmente às vezes precisamos dar para as pessoas o que elas querem primeiro, para depois darmos o que realmente elas precisam. O verdadeiro líder sabe o que seus liderados precisam, sabem de suas necessidades, por intermédio do discipulado, do companheirismo, do pastoreamento, do olho no olho, de pai para filho, do caminhar juntos, fruto da comunhão. Talvez tenha sido isso o que o Apóstolo tenha feito quando disse: tornei-me tudo para com todos, para ganhar alguns (I Cor. 9:22). Além disso parece que ninguém está disposto a ouvir outrem se não houver identificação (é do meu grupo ou tribo) de ambas as partes. Aqueles que conduzem as pessoas se portam como chefes e não como líderes. Não adianta olharmos para as pessoas com a visão de Deus, descobrindo suas reais necessidades, e não conseguirmos nos comunicar com elas. Mesmo que tenhamos a visão de Deus e o poder de Deus para dar às pessoas uma solução, não vamos alcançar nosso objetivo, se ela não entender o que estamos falando. Ela só entenderá quando conseguirmos chamar sua atenção para nossa proposta ou seja quando ela se identificar conosco. Para suprir a real necessidade das pessoas precisamos primeiro nos relacionar com elas (dia-a-dia, olho no olho, comunhão) a ponto de gerar confiança e depois liderá-las até Cristo Jesus.

Estamos conscientes da crise de liderança? Estamos prontos para assumirmos o nosso papel de liderança? Estamos prontos para morrermos por nossa visão? Queremos ser líderes ou chefes? Qual a atitude de nossos liderados? Observemos bem, pois as atitudes espelham a liderança.

sexta-feira, 5 de março de 2010

MENSAGEM DO PR. MIGUEL ANGELO

Miguel Maciel (michael_angelo7@yahoo.com)


sexta-feira, 5 de março de 2010 20:34:29


Amados irmãos,

"A vós graça, e paz da parte de Deus nosso Pai e do Senhor Jesus Cristo!" - Efésios 1:2

Somos gratos a DEUS pois ELE tem usado de extrema Graça e Misericórdia para conosco.

DEUS tem nos conduzido pela escola das adversidades e temos aprendido importantes lições. Em um dos livros que estou lendo sobre a vida de José, o Pr David Kingdon em seu livro CAMINHOS TORTUOSOS (Editora PES), faz uma afirmação maravilhosa, que aqui peço-vos que me permitam parafrasear:

"Quando DEUS permitir que situações difíceis ocorram e que seus servos fiquem debaixo de sofrimento, angústia e dor incompreensíveis e você nada entender e nem obtiver respostas nesta vida, lembre-se de que DEUS terá toda a eternidade para lhe explicar o por quê."

Sim, eu e irmã Eunice e as crianças temos aprendido que os caminhos que formam um pastor não é nada fácil. Há momentos de uma opressão tão intensa que se não tivéssemos certeza de que DEUS está no controle da situação, desesperaríamos, cambaleantes entre nossas próprias ignorâncias humanas.
Mas é quando a fidelidade do SENHOR se manifesta em pequeno atos de amor, mostrando que ELE deseja nos ensinar a confiar nELE de todo coração. Afirmar isso é fácil quando tudo parece em seus devidos lugares, somos humanos. Mas é quando tudo esta fora de lugar (não há mantimentos, se tem um saldo negativo no banco, todas as portas se fecham para empregos seculares e para o almoço apenas restaram os últimos cinco ovos fritos com um punhado de arroz e farinha e não se sabe o que se comerá no dia seguinte, quando o filhinho de nove anos olha com olhos marejados e diz 'Pai, o sr já arranjou emprego?'., quando juntos, esposa e pastor, oram juntos e derramam lágrimas juntose juntos esperam solitários) é quando,...bem, então é quando aprender a confiar em DEUS é algo que vai além da compreensão humana. É algo espiritual, que parte da ação direta do Espírito Santo de DEUS. É sim maravilhoso sofrer pelo SENHOR dos SENHORES e REI dos REIS.
Amados e queridos irmãos, DEUS sim tem permitido que aprendamos lições importantes de como devemos depender única e exclusivamente dELE em situações antes inimagináveis. Então ELE tem respondido através de ações de irmãos, ofertas que surgem inesperadamente, telefonemas e visitas inesperadas, palavras de conforto no abraço de irmãos que há muito não víamos, novos imrãos que surgem em nosso caminho e que DEUS utiliza para nos dar fôlego para novas e velhas batalhas.

"E invoca-me no dia da angústia; eu te livrarei, e tu me glorificarás." - Salmos 50:15

Sim, amados irmãos, DEUS forma um pastor no cadinho do sofrimento, da saudade, do isolamento, da rejeição. Humilha-o, mostra que ele não é nada, que não sabe nada, que tudo depende do SENHOR DEUS de misericórida, graça e justiça.
Louvo a DEUS pela ações soberanas de DEUS, pelos pastores e irmãos amados e pelas palavras de conforto.
Cada dia morre o homem, o engenheiro, em mim. Cada dia cresce o missionário, o pastor, que tanto anseia amar e cuidar de um novo rebanho, sendo co-pastor do ETERNO e FIEL PASTOR, o SENHOR JESUS CRISTO.
Como eu amo ao meu SENHOR.
Oro para que eu seja achado digno de suportar todas as adversidades firmemente, mas também confiadamente em Sua SOBERANA SABEDORIA.
Rejeito minhaprópria sabedoria, para que a do SENHOR JESUS CRISTO prevaleça em minha vida.
Sou grato pelas orações e palavras e ações.
DEUS abençoe a todos.

Pr Miguel Ângelo e família