quarta-feira, 8 de setembro de 2010

O PAPEL DO CRENTE NA ELEIÇÃO

Saudações no precioso nome de Jesus,

A palavra de Deus nos ordena em diversas passagens bíblicas, tanto no Velho quanto no Novo Testamento, a anunciar o evangelho do reino de Deus, como defender os direitos de todos principalmente dos pobres e necessitados.

É nossa responsabilidade, como cidadãos e principalmente cristãos, mas assim como temos negligenciado a evangelização também temos negligenciado a ação social e política.

Creio que nosso papel como cristão, além de orar, é “influenciar os governantes, eleger nossos candidatos, protestar legalmente e promover mudanças sociais dentro da lei para que os impostos sejam melhor distribuídos atendendo as demandas da população”.

Como fazer isso em meio a uma geração corrupta e de moral decadente?


1 - Sendo sal e sendo luz. Pregando um evangelho praticável e de efeitos visíveis, o evangelho do Reino de Deus.

“Quem sabe podemos fazer um pouco menos de show e um pouco mais de ação social e de outras ações diretas”, participando direta e indiretamente das decisões governamentais que tanto influenciam nossa vida “secular” como “espiritual”.

2 - Exercendo sua cidadania pois “todo cristão é também cidadão. Todo cristão deve exercer sua cidadania à luz dos valores do reino de Deus e do melhor e máximo possível da ética cristã, somando forças em todos os processos solidários, e engajado em todos os movimentos de justiça”.

Aproximamos-nos de mais uma eleição e, muitos de nós pensamos que nossa responsabilidade acaba no momento em que votamos.

Pelo contrário, é aí que ela começa pois temos, não só que votar, mas fiscalizar e cobrar dos eleitos, leis justas e o atendimento das demandas sociais de uma população cada vez mais carente e sofrida, fruto de sua ignorância e pecado.


”Comparecer às urnas é um ato intransferível de cidadania, um direito inalienável que custou caro às gerações do passado recente do Brasil, e uma oportunidade de cooperar, ainda que de maneira mínima, na construção de uma sociedade livre, justa e pacífica”.

Devemos, portanto, escolher e votar naqueles em que cremos serem homens e mulheres de Deus para serem baluartes da moral e dos bons costumes, honestos, íntegros e defensores dos direitos de toda a sociedade.

Eu farei isso e te convido a fazer também, por esse motivo tomo a liberdade de te indicar dos amigos queridos em quem confio e nos quais votarei com convicção. A escolha é sua. Se omitir ou votar e exigir dos eleitos que cumpram suas responsabilidades com temor de Deus e amor ao próximo.